Os mit≤logos explicam que Balanτa Θ o signo do equilφbrio, e todas as tradiτ⌡es o representam por uma balanτa. Ocupa o sΘtimo lugar na esfera zodiacal e, por isto, determinadas escolas astrol≤gicas -alΘm da Numerologia-, o relacionam com o simbolismo do n·mero sete, como a espada e a cruz. Neste caso, os nativos de Balanτa estariam embebidos das caracterφsticas que a CiΩncia da Numerologia atribui ao sete: eficßcia e triunfo, espiritualismo e utopia, cientifismo e erudiτπo. No entanto, outras tradiτ⌡es relacionadas com a Numerologia defendem teorias em que mostram a incidΩncia em Balanτa de outro n·mero diferente do sete: o n·mero cinco; todas as correntes astrol≤gicas, tanto clßssicas como modernas e contemporΓneas, aceitam o n·mero cinco como representativo do simbolismo de Balanτa. Neste caso mudaria a circunstΓncia do nativo de Balanτa, dado que o n·mero cinco representa a agressividade e o nervosismo, o pessimismo e o cepticismo, a queixa amarga pelo dura que a vida se mostra com os nascidos sob o signo de Balanτa e, em definitiva, o abatimento e o desmaio por nπo poder superar os obstßculos que aparecem no seu sinuoso caminho; nπo obstante, alguns estudiosos da Astrologia opinam que, freqⁿentemente, os Balanτa dominam esta situaτπo nefasta α base de exercitar ininterruptamente a sua forτa de vontade. Sφmbolo da Justiτa, isto Θ, Balanτa, desde as primeiras simbolizaτ⌡es. A Astrologia antiga introduz o signo emblemßtico que todos conhecemos: uma mulher com os olhos tapados que leva numa mπo uma balanτa e na outra uma espada.
A mitologia explica que essa mulher Θ a deusa da Justiτa, tambΘm chamada Temis, filha do cΘu e da Terra, pois embora durante muito tempo vivesse a gosto e por pr≤pria vontade na terra, os horrores que vieram na chamada idade de ferro a afugentaram e, presa de grande dor e medo, procurou ref·gio no cΘu; daqui aparece formando a constelaτπo de VΩnus, na parte do Zodφaco que denominamos Virgem.